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DOCUMENTOS NESTA PÁGINA:
 
 

 

-Radares e Alucinações

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-Acção Greenpeace em Lisboa

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 -Intervenção Social

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-Reclamações

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Radares e Fenómenos Associados

 

É bem sabido que casa mal "governada é sempre tudo à mocada"...não sei se este adágio se aplica aqui na perfeição, mas, ao que tudo indica o governo prepara-se para zelar por nós, uma vez mais!
Desta feita vem com mais uma constelação de radares e novas viaturas para controlo, sobretudo de velocidade nas estradas e auto-estradas do país, BEM COMO,  com um pacote renovado de sanções.
Francamente, fico muito decepcionado com isto tudo, pois ao que parece este governo está decididamente dedicado a deitar por terra toda e qualquer vontade que um ser humano que infelizmente tenha nascido neste pedaço de terra tenha para lutar e seguir em frente ou até mesmo de viver!
Pergunto: Será que o aumento das punições e seu grande interesse por parte das autoridades (governo) é genuíno pela vida e saúde dos cidadãos? Se sim, então porque é que no outro extremo da cadeia o número de utentes para cada médico está a aumentar exponencialmente(aqui não há retorno directo, é isso? Nem enche as empresas de obras dos boys?)? Porque cada vez mais existem pessoas que entram em regime de extrema pobreza? Porque até os pensionistas são penalizados com multas por não terem declarado recebimentos de quantias que o mesmo estado as pagou (aqui o valor da vida e da saúde dos Portugueses é desinteressante???)?...

O interesse na súbita escalada de segurança rodoviária é a favor da saúde e bem estar dos cidadãos? Responda por favor!

Ou será mais uma das máquinas maquiavélicas montadas pelo aparelho do Estado que parece ter mais ligações com processos de fraudes do que com processos de real valor para o povo em geral! Este estado é uma fraude! Toda esta panafernália de meios visa apenas o lucro directo e enchimento dos cofres do estado para sustentar as empresas de obras publicas e outros vampiros! Nós povo estamos a ficar cada vez mais esvaziados de poder, seja ele económico, seja mesmo de opinião e influência. Ainda que um TGV não nos sirva para nada e que na prática ninguém o queira ver por cá, somos na mesma obrigados a aceitar e mais ainda a paga-lo com o fruto do nosso suor!
Porque não investir o dinheiro do TGV numa politica de educação realmente abrangente e optimizada para os tempos que correm?
Não, isso não dá dinheiro à empresa do Jorginho, pois não? Então é sempre melhor o TGV, fica mais dinheiro (todo) para os BOYS...
Em suma, nós cidadãos, temos que criar um senso de urgência nas nossas mentes, para em primeiro lugar chutar daqui para fora este sistema politico, depois para não alimentar a besta com o nosso próprio sangue! Transgredir nas regras de trânsito pode significar alimentar cada vez mais a besta, tentemos todos respeitar cada dia mais todas as regras impostas, isso resultará logo em dois ou três grandes benefícios, o primeiro já foi dito, não alimentar os vampiros, o segundo será mais economia , segurança e respeito pela natureza e por fim o terceiro será a paz e tranquilidade de viajar em segurança e sobretudo chegar a a salvo ao seu destino.
Lembre-se: viajar em alta velocidade é próprio de quem não raciocina bem, e pode mesmo ser considerado um sinal exterior de imaturidade e fraca personalidade!
NÃO ALIMENTE OS VAMPIROS!

 

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Campanha da Greenpeace Portugal

 

 
 
Campanha da Greenpeace Portugal entra em supermercado para pedir peixe “sustentável”
25.06.2008
Helena Geraldes (retirado do jornal O Público)
 
A primeira campanha da Greenpeace Portugal decorreu ao início desta tarde no supermercado Pão de Açúcar do Centro Comercial das Amoreiras, em Lisboa. Nove activistas juntaram-se perto da banca do peixe fresco, distribuíram aos consumidores a Lista Vermelha com 15 espécies mais ameaçadas que são consumidas no país e pediram ao supermercado que opte por se abastecer de forma mais sustentável.
 
A campanha começou às 13h10 junto à banca do peixe fresco, onde a Greenpeace distribuiu folhetos com a Lista Vermelha das 15 espécies mais ameaçadas e à venda nos supermercados portugueses.
 
Poucos segundos depois o gerente da superfície veio saber o que se passava e a Greenpeace explicou-lhe a iniciativa. “O que me está a dizer é que aqui vendemos peixe em extinção? Então mostre-me lá onde é que está”, quis saber o gerente, lembrando que a superfície tem o peixe certificado.
 
Paloma Colmenarejo, activista espanhola da campanha dos oceanos da Greenpeace que veio ajudar a acção em Lisboa, falou do peixe-vermelho e do linguado, pescados com redes de arrasto de profundidade. Estas redes enormes destroem os fundos marinhos e podem capturar até quatro toneladas de peixe. Na banca do peixe fresco apontou ainda o bacalhau do Atlântico que, à excepção dos “stocks” da Islândia e do Mar de Barents, tem todos os outros sobre-explorados.
 
Depois da explicação, o gerente pediu à Greenpeace para se retirar, pedido que foi imediatamente acatado. A saída dos activistas foi acompanhada de perto por um dos seguranças.
 
“Alguém tem de tomar a dianteira para que as pessoas não se esqueçam de proteger o nosso ambiente”, disse Alberto, 37 anos, um dos activistas envolvidos, justificando a sua presença enquanto distribuía um molho de folhetos.
 
Alexandre, 16 anos e aparelho nos dentes, diz que a campanha correu bem e que “as pessoas estão receptivas”.
 
“A Greenpeace não está a pedir aos portugueses que deixem de comer bacalhau. Nós também gostamos muito. Só queremos que as pessoas possam escolher, em consciência, aquilo que estão a comprar, explicou Beatriz Carvalho, responsável pela campanha do peixe sustentável da Greenpeace em Portugal.
 
Esta iniciativa quer parar a comercialização de peixe capturado em zonas sobre-exploradas ou através de técnicas piscatórias insustentáveis, como o arrasto em profundidade. Estima-se que três quartos dos stocks de peixe do mundo estão totalmente explorados, sobre-explorados ou esgotados.

 

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Reclamações

 

Stop Corruption - Assine a Petição

 

Tenho vindo a estudar um processo de reclamação junto do conselho Europeu e desde já fui informado que existe um provedor disponível para denúncias quando ao mau funcionamento de instituições e empresas, de onde se inclui o estado, obviamente. Vamos tentar organizar um grupo orientado a essa missão, vamos dar a conhecer a todos os restantes Europeus a nossa miséria, para que fique bem claro que apesar do défice estar de alguma forma dentro dos previstos, isso tem acontecido à custa de um total desequilíbrio em termos dos investimentos públicos!
Vamos em frente e convido desde já a todos os que desejarem, que convidem outros tantos, e aos poucos seremos o suficiente para ganharmos expressão!
Alguém tem que se impor face às tremendas injustiças sociais que se verificam que em alguns casos assumem proporções de calamidade social/sectarial!

Basta de obras megalómanas, do tipo de TGV's para beneficio claro dos ricos em detrimento do povo, de aeroportos construídos em cima de pântanos e de estádios de futebol que em alguns casos ainda não foram totalmente terminadas as suas obras de construção tudo pago com o preço do número de pacientes por cada médico estar a aumentar exponencialmente, fome em algumas regiões do país e empresas diariamente a fechar as suas portas.

Quando chega a vez do povo decidir o que é melhor para si? não apenas no dia das eleições, mas, como em determinadas leis que acabam por modificar direitos básicos colectivos?

 

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Intervenção Social

 

galpedp

 

Desta feita, como projecto inicial, o que eu venho solicitar é a colaboração directa de todos vocês para a criação de um íncide de satisfação quanto à qualidade dos bens e serviços prestados pelo comércio geral.
VAMOS DEIXAR DE FALINHAS MANSAS E PASSAR À ACÇÃO!
Lembrando a velha história do velho que ao morrer chama os seus filhos e dá-lhes o mote da experiência de quebrar um molho de vimes...se estivermos desagrupados será efectivamente impossível manifestar uma opinião com expressão de modo a que estes pesos pesados entendam a mensagem do consumidor.
Assim sendo, proponho a concentração de esforços a começar pela recolha de opiniões quanto a estratégias a adoptar que se revelem eficazes quanto aos efeitos necessários e também à criação de um grupo de discussão fora deste espaço, de preferência presencial.
Para começar, e dado que estamos a ser subjugados sobretudo pela inoperância e controle do governo quanto à politica de mercado das principais companhias Portuguesas e não só, caso da EDP, GALP, EPAL, PORTUGAL TELECOM mais as suas subsidiárias e todo um conjunto de outras grandes empresas e marcas representadas, venho propor a criação de um bloco de defesa dos interesses dos consumidores, ou seja, dos nossos interesses, longe das proporções de uma DECO e fenómenos associados, mas em que se presta realmente um serviço ao consumidor pela exigência, note bem, pela EXIGÊNCIA de direitos de satisfação, pois ao que parece estamos a pagar bastante mais do que a média Europeia nos principais produtos e bens de consumo e também ao que parece somos dos mais desconsiderados quanto aos direitos que nos são devidos.
Desta forma, a ideia base seria a CRIAÇÃO DE UMA LISTA DE CONSUMIDORES SEM A SUA IDENTIFICAÇÃO COMPLETA, em que todos sem excepção fariam um pacto de honra, ao entrar para a lista, de deixar de consumir as marcas protestadas, ou no limite, caso isso não seja possível, desaconselhar a todos quantos pudessem para deixar ou evitar o consumo dessas mesmas marcas ou serviços, fazendo passar entre os seus contactos as mensagem veiculadas pelo cerne do grupo e divulgando as poucas vergonhas que se vão passando por todo o lado. A lista que deve ser o maior possível, deverá servir de demonstração de uma tendencia de um colectivo em termos de grau de satisfação face a um produto ou serviço e junto dessas marcas que ao não solucionarem determinado problema que se verifique com algum dos elementos constituintes, incorrerão no risco desse mesmo problema ser passado à execução do plano que já foi explicado, podendo ver dessa forma as suas vendas claramente reduzidas. Para que isto se torne uma realidade que possa fazer de alguma forma frente a alguns grupos, essa lista tem que ser bastante extensa em número de membros adicionados, nunca em tempo algum os contactos particulares dos membros serão transmitidos a terceiros, nem mesmo guardados em algum lugar, pelo que a adesão compreende apenas o contacto de compromisso de honra e a gravação do primeiro e último nome (por exemplo).
Este trabalho requer alguma dedicação, contudo é bem possível, se com uma lista inicial de 100 elementos e esse grupo continuasse a gerar multiplos de dez, o que em determinadas proporções esse valor começa a ser despresível em percentagem o que significa a sua eficácia, tudo
depende da vontade e determinação de cada um em dar parte activa na imposição do respeito que todos merecemos como consumidores/as e cidadãos/ãs.
A perfeição alcançada por este plano depende também das vossas críticas, pelo que espero e peço que dês apenas alguns minutos de atenção a esta ideia e se possível adiciona mais elementos que considerares úteis para aumentar a eficácia do plano num todo, sabendo que tudo, mas, tudo será sempre com o objectivo de aumentar a qualidade das relações comerciais entre as empresas de comércio e o consumidor comum.
Para mais informações poderás entrar em contacto directo comigo por email (ver página de contactos
)

 

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